PESSUTY FIRME NA CAMPANHA

PAULO MELO CORUJA NEWS
rede_pdt@hotmail.com ** 19/07/2010
   
Pessuti entra firme na campanha de Osmar
 
Elizabete Castro/Paraná Online - O governador Orlando Pessuti (PMDB) integrou-se à campanha do senador Osmar Dias (PDT) ao governo... "Vou botar o pé na estrada por este projeto. Osmar sempre foi meu amigo e só fomos adversários uma vez. E neste ano, um dos dois tinha que abrir mão para que continuássemos juntos", disse o governador. Nos próximos dois meses e meio, Pessuti pretende reservar os sábados e domingos para ajudar Osmar na campanha no interior do estado. Durante a semana, para não correr riscos de colidir com a legislação eleitoral, o governador pretende dedicar as noites para pedir votos em Curitiba e região metropolitana. "A participação do Pessuti nessas atividades é de fundamental importância para nós. É uma grande liderança em todo o Estado e admiramos seu gesto de grandeza em abrir mão da própria candidatura para construir esse projeto conjunto", afirmou o candidato ao governo... (leia mais)
 
Cabo eleitoral - O ministro do Trabalho e manda-chuva do PDT, Carlos Lupi, desembarca em Curitiba nesta segunda-feira. Vem participar da inauguração de um comitê sindical em apoio à candidatura do senador Osmar Dias (PDT). Na última vez que esteve em Curitiba, Lupi foi decisivo para fechar a coligação entre Osmar, PT e PMDB.
 
MP quer que Beto esclareça pendências na documentação
 
Blog do Esmael Morais - O Ministério Público Eleitoral deu parecer favorável ao deferimento do registro de candidatura de Osmar Dias, da coligação A união faz um novo Amanhã (PDT, PMDB, PT, PSC, PR, PC do B) ao governo do Paraná. Quanto ao pedido de registro de candidatura do candidato ao governo pelo PSDB, Beto Richa, o parecer foi pelo requerimento de diligências para esclarecimento de algumas pendências na documentação apresentada à Justiça Eleitoral.
  
 
Vermelho - Na série de entrevistas com os presidentes nacionais dos partidos de esquerda sobre as eleições presidenciais de 2010, o Vermelho ouviu, na semana passada, o presidente nacional do PDT, Manoel Dias (candidato a vice-governador de Santa Catarina na chapa de Angela Amin, do PP). A sigla abandonou o projeto de lançar candidatura própria e apoia a candidatura de Dilma Roussef (PT) porque avalia que qualquer outra candidatura do campo de esquerda poderia prejudicar o projeto de consolidar – e avançar – nas conquistas sociais implementadas pelo dois governos do presidente Lula. Dias também defende que os partidos de esquerda, PDT, PCdoB, PSB e PT devem batalhar por um acréscimo significativo de suas bancadas "para ter outro tipo de força nos encaminhamentos e nas votações do Congresso". "As elites ainda controlam a maioria do Congresso, mas se você aumentar representativamente as bancadas dos partidos populares, as negociações terão outro peso. E a balança vai pender mais para o interesse dos excluídos que precisam receber maior atenção de um governo popular", disse o dirigente pedetista.
    
 
Carlos Chagas/Tribuna da Imprensa - Aproveitam-se os eternos abutres do Hemisfério Norte para voltar à velha cantilena de constituir-se a Amazônia em patrimônio da Humanidade, devendo ser administrada por um poder internacional, sobreposto aos governos dos países amazônicos. Editorial do New York Times acaba de  funcionar como toque de corneta capaz de arregimentar as variadas tropas de assalto. Vinte anos atrás incrementou-se a blitz institucionalizada por governos dos países ricos, de Al Gore, nos Estados Unidos, para quem o Brasil não detinha a soberania da floresta, a François Mitterand, da França, Felipe Gonzales, da Espanha, Mikail Gorbachev, da então União Soviética, Margareth Tatcher e John Major, da Inglaterra, entre outros.
 
Quando de sua primeira campanha, George W. Bush chegou a sugerir que os países com grandes dívidas externas viessem a saldá-las com florestas, coisa equivalente a perdoar os países do Norte da África e do Oriente Médio, que só tem desertos. Naqueles idos a campanha beirava os limites entre o ridículo e o hilariante, porque para fazer a cabeça da infância e da juventude, preparando-as para integrar as forças invasoras, até o Batman, o Super-Homem, a Mulher Maravilha e outros cretinos fantasiados levavam suas aventuras à Amazônia, onde se tornavam defensores de índios vermelhos e de cientistas lourinhos, combatendo fazendeiros e policiais brasileiras desenhados como se fossem bandidos mexicanos, de vastos bigodes e barrigas avantajadas. Depois, nos anos noventa, a estratégia mudou. Deixou-se de  falar, ainda que não de preparar, corpos de exército americanos especializados em guerra na selva. Preferiram mandar batalhões precursores formados por montes de ONGS com cientistas, religiosos e universitários empenhados em transformar tribus indígenas brasileiras em nações independentes, iniciativa que vem de vento em popa até hoje e que logo redundará num reconhecimento fajuto de reservas indígenas como países “libertados”.
 
Devemos preparar-nos para uma nova etapa, com a participação da quinta-coluna brasileira, composta por ingênuos e por malandros que dão a impressão de recrudescerem na tentativa de afastar nosso governo da questão. Terá sido por mera coincidência que os Estados Unidos anunciaram a criação da Quarta Esquadra de sua Marinha de Guerra, destinada a patrulhar o Atlântico Sul, reunindo até porta-aviões e submarinos nucleares? Do nosso lado, bem que fazemos o  possível, aparentemente pouco. Não faz muito que uma comissão de coronéis do Exército Nacional, chefiados por dois generais, passaram meses no Vietnã, buscando receber lições de como um país pobre pode vencer a superpotência mais bem armada do planeta, quando a guerra se trava na floresta. Do general Andrada Serpa, no passado, ao ex-ministro Zenildo Lucena, aos generais Lessa, Santa Rosa e Cláudio Figueiredo, até o general Augusto Heleno e o coronel Gélio Fregapani, agora, a filosofia tem sido coerente.
 
Nossos guerreiros transformam-se em guerrilheiros. Poderão não sustentar por quinze minutos um conflito convencional, com toda a parafernália eletrônica do adversário concentrada nas cidades, mas estarão  em condições de repetir a máxima do hoje venerando general Giap: “entrar, eles entram, mas sair, só derrotados”. Em suma, pode vir coisa por aí, para a qual deveremos estar preparados. Claro que não através da pueril sugestão de transformar soldados em guarda-caças ou guardas florestais. Os povos da Amazônia rejeitaram, na década de setenta, colaborar com a guerrilha estabelecida em Xambioá, mas, desta vez, numa só voz, formarão o coro capaz de fornecer base para uma ação militar nacional. Para aqueles que julgam estes comentários meros devaneios paranóicos, é bom alertar: por muito menos transformaram o Afeganistão e o Iraque em campo de batalha, onde, aliás, estão longe de sair vitoriosos, apesar de enfrentarem o deserto e não a selva, mil vezes mais complicada...
  
Impugnações: Supremo só aprecia casos excepcionais
   
Pedro do Coutto - Está ocorrendo com frequência um erro de interpretação quanto aos recursos contra impugnações de candidatos na Justiça Eleitoral. A instância máxima de tais recursos, na quase totalidade dos casos, ao contrário do que escreveu por aí, não é o Supremo Tribunal Federal e sim o Tribunal Superior Eleitoral. Basta ler a íntegra do parágrafo 3º do artigo 121 da Constituição: “São irrecorríveis as decisões do TSE, salvo as que contrariarem o texto constitucional e as denegatórias de habeas corpus ou mandados de segurança”. Mais claro impossível. Depreende-se inevitavelmente que as ações junto  ao STF são as exceções, não a regra. Pois se regras fossem, não haveria necessidade de ressalva contida no art. 121. Esta visão é fundamental para se analisar objetivamente a matéria. Nem poderia ser o contrário. Imaginem os leitores a seguinte situação: Nas sua edições de 14 deste mês O Globo e a Folha de São Paulo realizaram levantamentos sobre as impugnações já formalizadas e chegaram à conclusão, a três semanas antes do prazo legal, elas já atingem uma escala de 2 mil e 300 nomes no país, equivalendo a quase 17% do total de candidatos... (leia mais)
 
 
Carmen Pompeu/O Estado de S.Paulo - A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, ganhou apoio da senadora Patrícia Saboya, do PDT, partido que integra a coligação da rival Dilma Rousseff (PT). "O meu partido nunca me tolheu. Claro que é preciso ter cuidado, porque ele tem uma orientação. Mas fala mais alto ao meu coração, à minha alma, o voto na Marina", disse a pedetista. A presidenciável participou ontem de evento em hotel de Fortaleza e convidou Patrícia para compor a mesa. "Tenho amizade e carinho muito grandes pela Marina. A gente é colega há oito anos no Senado", disse a ex-mulher de Ciro Gomes, hoje candidata a uma vaga na Assembleia estadual do Ceará. "Acredito que seja uma das mulheres mais interessantes deste País. Pela sua história, ela representa a obstinação de todos os brasileiros. E é isso que me encanta na política".
 
Pompeo vem
 sendo alvo do chamado fogo amigo no RS Foto: Divulgação
Candidato a vice no RS: "não vão conseguir me enterrar vivo"
 
Flavia Bemfica/Portal Terra - "Escapei de ser enterrado vivo quando tinha poucos meses de vida, não é agora que vão conseguir". A frase, do deputado federal gaúcho Pompeo de Mattos (PDT), candidato a vice-governador na chapa encabeçada por José Fogaça (PMDB) no Rio Grande do Sul, é a resposta do parlamentar aos que lhe perguntam se vai desistir da candidatura. Mattos, ou Pompeo, como ele é conhecido no Estado, está na lista dos 27 políticos que tiveram a candidatura impugnada pela Procuradoria Regional Eleitoral gaúcho na última terça-feira (13). Desde então, o candidato passou a sofrer um bombardeio do chamado fogo amigo -aquele que não vem do adversário, mas sim dos companheiros de batalha, ou, pelo menos, daqueles que assim se apresentam. O motivo da impugnação de Pompeo gera discussões jurídicas. Ele é um dos deputados conhecidos no Estado como albergueiros (que mantinham albergues por meio dos quais supostamente fariam captação ilícita de votos). Em 2006 eles receberam como sanção permanecer três anos sem concorrer. Mas, com a Ficha Limpa, a punição passaria para oito anos, em razão da retroatividade prevista. Há entre juristas e políticos, porém, quem garanta que a retroatividade não pode ser aplicada. Além disso, a impugnação por si só não tem efeito. Ela é anexada ao pedido de registro da candidatura e os dois são julgados pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que tem até 5 de agosto para deferir ou indeferir os pedidos de registro... (leia mais)
    
Rádio Progresso de Ijuí/Romildo Bolzan Júnior (presidente do PDT-RS) - O PDT, por sua direção, vem tornar pública sua irrestrita solidariedade ao Deputado Pompeo de Mattos, candidato a vice-governador na chapa de José Fogaça, Aliança Juntos pelo Rio Grande. A impugnação ao registro de sua candidatura é ato antijurídico, pois afronta ao princípio da coisa julgada, ao amplo direito de defesa e acima de tudo a seguridade jurídica e processual dos atos. Isso nos remete a um juízo de segurança de que a impugnação do Dep. Federal Pompeo de Mattos, bem como dos Deputados Adroaldo Loureiro, Gerson Burmann e Giovani Cherini, não prosperará. A defesa judicial dos nossos candidatos será antecipada para celeridade processual e rápido julgamento de parte do TRE, o que esperamos. Por fim, reiterando que levaremos esta discussão, por direito e por justiça até seu derradeiro termo, com a convicção de vitória e que a candidatura de Pompeo de Mattos, juntamente com Fogaça,  representa o trabalhismo, o novo, o Rio Grande em sua maior expressão  e a grande arregimentação do PDT e da aliança que formamos.